sábado, 26 de setembro de 2009
A História do chinês Liang-Jiu-Ser
A História do chinês Liang-Jiu-Ser
Alberto Luiz Fonseca
Da Austrália
Liang-Jiu-Ser começou sua história explicando-me que nascera em uma família de classe média em Xangai.
Em sua tenra juventude, fora rapaz muito inteligente e diligente, estudioso, assim conseguira bolsa para estudar em Hong Kong. De onde seguiu, alguns anos depois, e ainda graças aos excelentes resultados escolares, ser mandado para a Universidade de Oxford, na Inglaterra.
Veja também:
» O dia em que conheci o chinês Liang-Jiu-Ser
Suponho que tinha grande facilidade com números. Rapidamente, segundo o interessante personagem me contou, foi contratado por uma firma de consultoria financeira, onde cresceu, adquiriu sociedade e, poucos anos depois, era o único dono.
Assim, antes dos 40 anos de idade, Liang-Jiu-Ser era um bem-sucedido executivo da "City" londrina, o centro e coração financeiro da capital britânica. Morava no prestigioso bairro de Chelsea, numa grande casa com jardins floridos, dirigia uma bela Ferrari - que trocava todos os anos.
Viajava por todos os cantos do mundo, sempre na primeira classe, e conhecia pessoas interessantes, alguns dos quais ele considerava seus amigos. Mas, nunca soube direito, pois não tinha tempo para nada que não fosse negócios.
E trabalhava muito, desperadamente, sem descanso, 24 horas por dia, sem férias, ou feriados de nenhuma espécie.
- "Não pense, ó estranho", disse ele a mim, "que algo me faltava". Pelo contrário. Ele julgava-se completo e realizado.
Um dia, porém, aconteceu-lhe de receber inusitada visita.
- "Uma pessoa, um estrangeiro, que aqui não poderei identificar, entrou no meu escritório numa tarde, há alguns anos, e mencionou um número."
Queria comprar-lhe o negócio.
Liang-Jiu-Ser pensou, foi para sua casa pensando, pensando.
No dia seguinte, ligou para o estrangeiro, afirmou que venderia. Uma semana depois, toda a papelada feita, os documentos foram assinados em cartório da City, com as devidas cópias e testemunhas: Liang-Jiu-Ser tornara-se um milionário. Em sua conta, um valor inimaginável.
- "Foi, este, então, o dia mais feliz da minha vida", disse-me ele. Percebi que tinha lágrimas nos olhos e contemplava, com olhar perdido, as neves eternas da majestosa montanha à nossa frente.
- "Por quê?", perguntei-lhe eu então, "porque você se tornara um homem irremediavelmente rico?"
Seria a sensação assim tão boa? Foi o que pensei.
A resposta dele veio a me surpreender:
- "Não," - disse - "a sensação de possuir não é nada, se comparada à sensação de doar".
Nesse dia, o dia mais feliz de sua vida, Liang-Jiu-Ser chamou, um a um, seus empregados da financeira.
Os que estavam com ele há muitos e muitos anos, que o haviam servido, que com ele haviam viajado pelo mundo, muitas vezes abdicando de suas horas de sono e descanso para ajudá-lo com os probemas do expandir seu negócio, que haviam passado a seu lado os períodos de angústia, de incerteza inerentes a todo negócio - sobretudo no começo, quando assumira a sociedade.
Não esquecera, porém, a velha faxineira, a copeira paraguaia, o motorista que estivera muitas vezes no aeroporto de Heathrow a buscá-lo sob a neve, nas madrugadas, sem uma reclamação.
Pelo contrário, sempre com uma tirada de bom humor, e àsvezes com um comentário sobre o último jogo do time do Chelsea, para quem ele torcia.
Chamou-os, um a um, em seu escritório. Escreveu e assinou-lhes cheques. Nominais. A cada um correspondeu uma pequena fortuna, um pouco maior ou menor em montante proporcional aos anos que haviam servido a seu lado.
Todos choraram, todos agradeceram, e choraram novamente, incrédulos com o que estava acontecendo. Liang-Jiu-Ser disse que ele, porém, enquanto recebera seus agora ex-funcionários no escritório, não chorara uma lágrima.
Tinha sido uma manhã e uma tarde de gratidão. A gratidão que ele lhes devia.
Ao final do dia, fechou sua pasta de trabalho e seu laptop. Com o dinheiro que lhe sobrava, viveria a vida muito confortavelmente por todos os anos à frente, onde bem quisesse.
Foi então que dirigiu-se para sua casa, onde entrou no começo da noite.
E chorou até o dia seguinte.
Fonte: www.terra.com.br
Alberto Luiz Fonseca
Da Austrália
Liang-Jiu-Ser começou sua história explicando-me que nascera em uma família de classe média em Xangai.
Em sua tenra juventude, fora rapaz muito inteligente e diligente, estudioso, assim conseguira bolsa para estudar em Hong Kong. De onde seguiu, alguns anos depois, e ainda graças aos excelentes resultados escolares, ser mandado para a Universidade de Oxford, na Inglaterra.
Veja também:
» O dia em que conheci o chinês Liang-Jiu-Ser
Suponho que tinha grande facilidade com números. Rapidamente, segundo o interessante personagem me contou, foi contratado por uma firma de consultoria financeira, onde cresceu, adquiriu sociedade e, poucos anos depois, era o único dono.
Assim, antes dos 40 anos de idade, Liang-Jiu-Ser era um bem-sucedido executivo da "City" londrina, o centro e coração financeiro da capital britânica. Morava no prestigioso bairro de Chelsea, numa grande casa com jardins floridos, dirigia uma bela Ferrari - que trocava todos os anos.
Viajava por todos os cantos do mundo, sempre na primeira classe, e conhecia pessoas interessantes, alguns dos quais ele considerava seus amigos. Mas, nunca soube direito, pois não tinha tempo para nada que não fosse negócios.
E trabalhava muito, desperadamente, sem descanso, 24 horas por dia, sem férias, ou feriados de nenhuma espécie.
- "Não pense, ó estranho", disse ele a mim, "que algo me faltava". Pelo contrário. Ele julgava-se completo e realizado.
Um dia, porém, aconteceu-lhe de receber inusitada visita.
- "Uma pessoa, um estrangeiro, que aqui não poderei identificar, entrou no meu escritório numa tarde, há alguns anos, e mencionou um número."
Queria comprar-lhe o negócio.
Liang-Jiu-Ser pensou, foi para sua casa pensando, pensando.
No dia seguinte, ligou para o estrangeiro, afirmou que venderia. Uma semana depois, toda a papelada feita, os documentos foram assinados em cartório da City, com as devidas cópias e testemunhas: Liang-Jiu-Ser tornara-se um milionário. Em sua conta, um valor inimaginável.
- "Foi, este, então, o dia mais feliz da minha vida", disse-me ele. Percebi que tinha lágrimas nos olhos e contemplava, com olhar perdido, as neves eternas da majestosa montanha à nossa frente.
- "Por quê?", perguntei-lhe eu então, "porque você se tornara um homem irremediavelmente rico?"
Seria a sensação assim tão boa? Foi o que pensei.
A resposta dele veio a me surpreender:
- "Não," - disse - "a sensação de possuir não é nada, se comparada à sensação de doar".
Nesse dia, o dia mais feliz de sua vida, Liang-Jiu-Ser chamou, um a um, seus empregados da financeira.
Os que estavam com ele há muitos e muitos anos, que o haviam servido, que com ele haviam viajado pelo mundo, muitas vezes abdicando de suas horas de sono e descanso para ajudá-lo com os probemas do expandir seu negócio, que haviam passado a seu lado os períodos de angústia, de incerteza inerentes a todo negócio - sobretudo no começo, quando assumira a sociedade.
Não esquecera, porém, a velha faxineira, a copeira paraguaia, o motorista que estivera muitas vezes no aeroporto de Heathrow a buscá-lo sob a neve, nas madrugadas, sem uma reclamação.
Pelo contrário, sempre com uma tirada de bom humor, e àsvezes com um comentário sobre o último jogo do time do Chelsea, para quem ele torcia.
Chamou-os, um a um, em seu escritório. Escreveu e assinou-lhes cheques. Nominais. A cada um correspondeu uma pequena fortuna, um pouco maior ou menor em montante proporcional aos anos que haviam servido a seu lado.
Todos choraram, todos agradeceram, e choraram novamente, incrédulos com o que estava acontecendo. Liang-Jiu-Ser disse que ele, porém, enquanto recebera seus agora ex-funcionários no escritório, não chorara uma lágrima.
Tinha sido uma manhã e uma tarde de gratidão. A gratidão que ele lhes devia.
Ao final do dia, fechou sua pasta de trabalho e seu laptop. Com o dinheiro que lhe sobrava, viveria a vida muito confortavelmente por todos os anos à frente, onde bem quisesse.
Foi então que dirigiu-se para sua casa, onde entrou no começo da noite.
E chorou até o dia seguinte.
Fonte: www.terra.com.br
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NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS.
(Tradução)
Eu sonhei um sonho
Sonhei um Sonho com o tempo já acabado
Quando a esperança era alta e viver valia a pena
Sonhei que esse amor nunca morreria
Sonhei que Deus perdoaria
Que eu era jovem e destemido
Quando sonhos foram feitos e usados e desperdiçados
Não houve resgate a ser pago
Nem canção não cantada ou vinho não provado
Mas os tigres vem a noite
Com eles despedaçam Sua esperança
Transformando seus sonhos em vergonha
E ainda assim sonhei que ele veio até mim
E que viveríamos os anos juntos
Mas há sonhos que não podem ser
E há tempestades que não podemos prever
Eu tive um sonho que minha vida seria
Tão diferente deste inferno que estava vivendo
Tão diferente daquilo que parecia
E agora matou o sonho que sonhei.sua voz suave como um trovão
Como
O Senhor é contigo em todos os momentos de sua vida, guarde esta palavra.
E eu te porei contra este povo como forte muro de bronze; e pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo para te guardar, para te livrar deles, diz o SENHOR
Jeremias 15:20
Jeremias 15:20
Mensagem poderosa da palavra de Deus
A palavra de Deus fala o que você precisa ouvir e não o que você quer ouvir
Lembra de Vaninha?
Clodovil da uma lição de moral no movimento gay,
Lição de moral no movimento Gay
Clodovil da uma lição de moral no movimento gay, Clodovil pelo visto depois de certa idade entendeu que os valores morais e da família estão muito acima dessa PRATICA podre, imunda e que DEUS vai deixar de fora quem a pratica. A boa noticia é que, esse tipo de PRATICA, tem solução, e a solução é JESUS.
Um comentário:
gostaria de saber a continuacao dessa incrivel historia de gratidao e doacao!
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